Linguística Eco-
Linguística Eco- O estudo das línguas no Antropoceno
Os preconceitos de existirem línguas mais fáceis e difíceis, grandes e pequenas, globais e regionais ou particulares, línguas de comunicação e de identidade, línguas de entendimento e de confronto, pobres e ricas, primitivas e mais desenvolvidas, complexas e simples, etc. estão presentes na sociedade como verdades comummente aceites por numerosas pessoas e, precisamente, a educação teria que ir dirigida a imunizar contra preconceitos como estes, carentes de uma base científica e que, portanto, não podem ser a origem de atitudes e condutas adequadas na sociedade. A disciplina que se teria que encarregar de sentar as bases para a superação e anulação desses preconceitos é, precisamente, a linguística.
Estamos perante uma obra de divulgação linguística arquitetada por uma pessoa competente na matéria e, o que também é muito importante, comprometida com a defesa da diversidade e da riqueza linguística, sem esse compromisso implicar qualquer desvio que deforme ou selecione apenas uma parte da realidade linguística que possa cientificamente ser observada por qualquer pessoa que tenha a capacidade e interesse suficientes para o fazer.Esta é uma publicação com vocação educativa, que pode ser lida e assimilada por pessoas que se estão a formar em ensinos médios; por isso, pode contribuir a paliar o défice existente na educação linguística.
[Juan Carlos Moreno Cabrera, autor do prólogo]
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